quinta-feira, 19 de abril de 2012

Mão única

Chega de estado alfa! Hoje é coluna Vida 2.0.

Com tantas coisas já falada e ainda tem mais? Sempre! Essa coluna sempre existirá enquanto estivermos conectados. Diria 'vivendo', mas não englobaria os não conectados, que ainda estão assistindo o que se passa aqui. Viver conectado às vezes é um problema. Estamos em um mundo onde a legislação não é muito clara, quem dirá a etiqueta comportamental. Isso está a anos-luz de nossas redes sociais.

Aliás, quantas formas de conectabilidade. É no bolso, na mochila, no Video-Game e na Tv. Não é de se esperar que todos tenham um mesmo ideal de conduta correta para desfrutar de tal conectabilidade. E as pessoas não compreendem isso. Digo 'pessoas' pra não apontar. Pra não dizer que sou eu ou você. Não entendemos, assim como não compreendemos o aleatório. 

Menos! O aleatório está muito enigmático do que uma simples questão de comportamento. Ok, talvez não tão simples, mas ainda uma questão de comportamento. Não entrarei na temática dos tópicos postados em Timeline que isso é polêmica internacional quando se trata do Brasil. Aliás, o Timeline é sim uma boa idéia pra próxima pauta aqui na 2.0.

Existem várias atitudes que são bastante desagradáveis na rede. Como hoje em dia rede é sinônimo de vida logo, são desagradáveis na vida também. Poderia listar n razões, mas irei optar por apresentar meu ponto de vista das situações que tenho deparado. Talvez uma a uma, daí rende mais posts, ficando assim melhor explicado e compassado.


De longe, a que eu me deparo com maior frequência é o relacionamento de mão única. É aquela coisa, só vai. Claro que depende da referência, pode ser também de 'só vem', contudo é completamente diferente. O desagradável é ser emissor sem receptor. 
A mensagem é clara, mas a coisa não volta!

Enquadramos n+1 motivos para o não retorno momentâneo, todos compreensíveis porém é a tendência que é o problema! Já dizia os filósofos de bar, que a história se repete. Neste contexto, quando se repete nasce o desagradável. Temos que criar novas técnicas para evitar esse tipo de trânsito. Questionamentos prévios para checar a vitalidade dos contatos é uma boa solução. 'Fulano?'. 

Caso a tendência seja somada com contato sem pulso, podemos afirmar: esse estado de morto-vivo também é um status de insensibilidade. Quer mais? Leia: O descomprometimento Digital

Um comentário:

  1. Acho que seria muito razoável que você escrevesse sobre a timeline e concebesse (quiçá) o início da revolução na maneira como os brasileiros usam o facebook. Acho que você é a única pessoa que entendeu o propósito do Mark Zuckenberg. Eventualmente o excesso de conhecimento nos distancia ao invés de nos aproximar daquilo que pode ser conhecido. Sempre que quisermos dirigir na via de mão dupla vai ser necessário descer alguns níveis e ouvir um pouco de funk.

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