sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Contextualização

A  mulherada não é a mesma!

Novamente, essa frase foi pra chamar sua atenção. Retomando o assunto das dificuldades e empasses dos atuais relacionamentos, comentamos no post passado a influência da internet, que dentre outras coisas, na medida que aproxima estranhos e disponibiliza contatos potenciais a um clique, muitas vezes é motivo de intrigas e facilita a traição. Para relembrar, vide Uma Eterna Gratidão.

and eco-friend
Já deixando bem claro que não é só a mulherada, mas as pessoas não são as mesmas. Nossas cabeças não são as mesmas. Podemos notar grandes contraste nos hábitos quando comparamos com a geração anterior,  nossos pais, por exemplo. Crescemos ouvindo suas histórias e conselhos que, em tão pouco tempo, perderam um pouco do sentido. O choque não é tão grande quando temos na comparação duas gerações anterior com a anterior, nossos avós e de nossos pais, por exemplo. 

Acontece que os países encurtaram suas distâncias, e o mundo está globalizado. Uma revolução tecnológica se estabeleceu demasiadamente rápida, provocando alterações no modo com que comunicamos, interagimos, compartilhamos e coletamos informações. A democratização e a expansão do ensino superior está levando os jovens para universidade gradativamente. O mercado de trabalho se tornou mais exigente dada uma competição que extrapola o âmbito local e regional. Simplesmente, nós estamos seguindo o fluxo disso tudo. E por tantas outras razões, estamos num processo de transição. 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Run!

Não são Olímpicos, mas fazem muito sucesso!

Sabe aqueles jogos que você corre feliz por toda vida e não tem fim? Aqueles em que a finalidade é basicamente você obter uma pontuação excelente e gabar de seus amigos quando eles forem jogar e não chegar ao seus pés. Aqueles que iniciam devagarinho e daí vai ficando rápido e mais rápido até que você desvia de obstáculos ou coleta itens involuntariamente. Estamos falando a mesma língua? 

Jetpack Joyride: Desafio em 2D e referência de jogabilidade
Acontece que os novos jogos dessa linha estão se desenvolvendo e ganhando novas jogabilidades. Por ser uma linha de games sem propósito visto que você não tem chefão, não tem princesas, não tem mundos, eram considerados jogos que enjoava muito fácil. Imagine um game desse para qualquer console? Praticamente não vemos jogos desses tipos, em compensação para tecnologia móvel, como celulares, ipods e tablets, estão repletos. E aí?

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Bússola ou Biruta

Ter um planejamento detalhado pode mesmo ser a garantia de sucesso ?

Sim, caro leitor, voltei! Depois de 2 semanas da última postagem e uma incrível viagem de férias, tive tempo para continuar com o Dzinteresses. A frase introdutória de imediato pode se opor com a filosofia que estou praticando, afinal, foram 2 semanas sem dar as caras por aqui, e há de esperar pelo sucesso do blog?

Planejar chega a ser engraçado, antecipamos muitas coisas que podem nem ocorrer e brincamos de  ansiedade. Em contrapartida, saímos melhores quando o que previmos de fato acontece. Quando não planejamos, ligamos o ritmo natural, cabendo a cada um selecionar o que planejar e o que deixar nesse ritmo. Optar por 8 ou 80, radicalismo, não faz bem visto que temos campos de decisões extremamente diferentes.

Carreira por exemplo é algo a se planejar! Ou melhor, que comumente planejamos. Por volta dos nossos 16 anos inicia a caça do seu lugar ao sol, e tão imediatista pensamos em n cursos de graduação, comparamos estatísticas, reportagens, testes, necessidades e avaliamos a garantia de sucesso. Por que não deixamos simplesmente as coisas seguirem seu ritmo, descobrir por si só quando estiver mais maduro ou ter a opção de não cursar nada e iniciar uma carreira de aprendiz e se tornar futuramente um excelente profissional?

Relacionamentos é algo que incessantemente planejamos desde sua primeira aproximação. Na minha concepção, deveria seguir o fluxo natural das coisas. Ultimamente temos pensando em tudo e apresentamos n+1 fatores na hora de aprovar ou reprovar, e claro, a chances de repulsa são bem maiores. Um salve para o álcool que desliga muitos desses filtros e nos tornam menos exigentes e mais naturais.

O ponto que eu queria escrever hoje é que quando planejamos e as coisas não saem como deveriam sair, não tem como implementar o ritmo natural das coisas. Uma vez escolhido o caminho, passada a bifurcação, é muito oneroso trocar de lado, e quando possível leva no mínimo o tempo para retornar e selecionar o outro lado. Evidente que isso também vale para a escolha do fluxo natural e a necessidade de planejar de última hora.

Volto ao ponto da seleção do que brincar com o caminho esquerdo, com o caminho direito e com os dois, por que não?  O ponto da escolha do norte e do sul, ou de seguir a direção do vento. Quando vocês usam Bússola e quando usam a Biruta?